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O exercício físico no combate à COVID-19



A pandemia do coronavírus mudou a rotina de bilhões de pessoas ao redor mundo e trouxe outras preocupações, além do vírus.


No Brasil, os casos de depressão aumentaram 90% em um mês, segundo levantamento da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Pesquisas também mostram que, influenciados pelo isolamento social, muitos brasileiros deixaram de se exercitar e o índice de prática de atividade física caiu 20%, o que chama a atenção para as doenças ligadas ao sedentarismo.


Sabia que a prática regular de exercícios poderia salvar todos os anos, no mundo, 5 milhões de pessoas vítimas de doenças associadas ao comportamento sedentário? Essa foi a conclusão de pesquisadores da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, após levantamento feito em 111 países.


Exercitar-se com frequência é fundamental para prevenir e controlar doenças cardíacas, obesidade, diabetes tipo 2, câncer e outras doenças. Sem contar os benefícios para a saúde mental, já que ajuda a controlar o estresse, reduz os sintomas de depressão e ansiedade, diminui o declínio cognitivo e melhora a memória.


Recentemente, estudos brasileiros mostraram ainda, que a atividade física também evita o agravamento da Covid-19. Segundo os pesquisadores, durante os exercícios, os músculos liberam um hormônio chamado irisina, que tem poder de reduzir a produção de uma proteína que é responsável pelo transporte do vírus para dentro das células. Tanto é que o índice de hospitalização chega a ser 34% menor em pessoas fisicamente ativas.


Então, movimente-se!


Caminhe, pedale, mantenha uma rotina de treinos. Vinte minutos de exercícios, todos os dias, já podem fazer uma grande diferença na qualidade de vida.

As academias são ótimas opções para quem busca estrutura adequada e orientação profissional mas, quanto não for possível treinar na academia, treine em casa, caminhe ao ar livre.


Ou seja, não há motivo para ficar parado!

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